quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Selvagem

Quem será que sou eu? Me diga por favor.
Não tenho forças para brigar,
não quero sentir a dor.
Me diz se eu tenho vontade, diga se te espero
me mande dizer que sim,
decida o que eu quero.

Quem de nós dois sou eu?
Brigando por qualquer bobagem
distante eu sou selvagem
Será que você sofreu?
Será que você sou eu?

Me diga por favor, o que eu cansei de ouvir
repita os meus defeitos
o que é melhor para mim?
O quanto você é perfeito, errando sem parar?
Se o que eu tivesse feito
você não iria aprovar.

Eu cresci
Eu vou lutar
Não vou deixar
Não me perdi

Quem de nós dois sou eu?
Brigando por qualquer bobagem
distante eu sou selvagem
Será que você sofreu?
Será que você sou eu?

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

[EN]Quadra

Perfei tomou tra balho

Co moveu de noiva lia

Árdu outro peço nha

Mor reu desgos todo dia

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

How much Pain?

O quanto a culpa e o remorso podem corroer?

Até quando a culpa pode manchar?

Tento não pensar, mas como uma ciranda cruel sempre me volto a pensar no que aconteceu. Seja voluntária ou involuntariamente minha culpa me sorri em um ciclo não harmônico.

Minha apatia no momento crítico foi meu pecado, corroborando com todas as más interpretações que se poderia ter.

Sinto muito em admitir que fui fraco e covarde, mas foi apenas reflexo da perplexidade por confrontar o inesperado, não se pode ensaiar uma surpresa. Infelizmente.

Só não posso dizer que deixei te amar, com o tempo só aumentou.

Me sinto miserável.

E não há nada que mude isso.

Você faz meu coração palpitar como se fosse escapar pela boca, faz as pontas dos meus dedos gelarem, me faz sorrir.

E tudo que lhe fiz foi trazer dor e mais dúvidas.

Justo eu que te amo tanto e deveria lhe trazer felicidade, foi quem te trouxe a maior decepção e atribulação possível.

Não sei se meu amor pode compensar o incompesável, perdoar as falhas deste velho coração que não para de bater por você.

Esperança.

No amor que sinto por você.

Do sempre seu perplexo e covarde apaixonado.